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domingo

o_O - MODA NERD: Perucas feitas de Lego

VISUAL AMANTTES DE LEGO



Você que curte um visual diferente vai adorar essa nova onda de perucas feitas de Lego.

Calma, ainda não veremos mulheres com cabelo de Lego andando por aí. As fotos foram feitas para um anúncio publicitário, mas eu não duvido que em breve veremos isso por aí.






                                                     Se você quer mudar o visual, mas não tem peças de Lego em quantidades suficientes para montar a sua peruca, pode simular cortes de cabelo com a dica desse post publicado aqui no Blog 72 DPI.

quarta-feira

o_O = Carros com para-brisas inteligentes podem ser lançados em 2016

Montadora americana pensa em integrar em seus automóveis uma tecnologia que projeta informações importantes direto no para-brisa do carro

 A Microvision, em conjunto com a Pioneer, está trabalhando há algum tempo em um display que projeta dados no para-brisa dos automóveis. A novidade, no entanto, é que a Pioneer já pensa em lançar produtos baseados nesta tecnologia ainda este ano e uma grande montadora de Detroit (Estados Unidos) espera integrar a novidade em seus veículos em 2016, segundo informações do site Mashable.

O projetor de imagens da Microvision permite que o motorista tenha acesso rápido a diversas informações como previsão do tempo, rota a seguir, manutenção do veículo e outros dados, direto no para-brisa do carro. O CEO e presidente da empresa, Alexander Tokman, afirma que HUDs (Head Up Displays) automotivos podem tornar as estradas mais seguras para todos, mostrando informações importantes diretamente aos olhos do motorista, que mantém o foco no caminho percorrido.

O HUD utiliza a tecnologia PicoP da fabricante, que conta com raios laser vermelhos, azuis e verdes para oferecer uma ampla gama de cores à tela. O conteúdo da navegação pode ser carregado a partir deu um smartphone com Android ou outros celulares, ao invés de confiar em um sistema autônomo de navegação.

Apesar de haver outras companhias desenvolvendo tecnologias como esta, o produto da Microvision bate seus concorrentes em termo de qualidade de imagem, segundo a analista da Frost & Sullivan, Krishna Jayaraman.

Veja no vídeo abaixo como funcionaria a tecnologia nos automóveis.

domingo

EXTRA...EXTRA = Criadores do viral 'Para nossa alegria' estrelam campanha de refrigerante e assinam contrato com gravadora

Trio que virou febre na internet convida usuários para curtir a "fan page" de marca no Facebook

Depois de "Luíza está no Canadá", o meme da vez é o "Para nossa alegria". E até grandes marcas entraram na brincadeira, já que a Pepsi fechou uma parceria com a família que aparece no vídeo e lançou um desafio: se a empresa chegar a 500 mil fãs no Facebook, os três divulgam uma nova música.

Para promover a ação, o refrigerante publicou um clipe em sua fan page, chamando consumidores a curtir a página. No anúncio criado pela agência Riot, Jefferson Barbosa (líder do grupo), aparece acompanhado da mãe e da irmã, com o seguinte argumento: "Não sou artista de uma música só. Um grande artista precisa se reinventar sempre. Por isso estamos aqui na página da Pepsi no Facebook, eu, minha mãe e minha irmã, e só vamos lançar uma nova música quando atingirmos 500 mil fãs. Por favor nos ajude, minha vida está frenética".



O vídeo de "Para nossa alegria" traz Jefferson, sua irmã Suellen e a mãe dos adolescentes, Mara, sentados no sofá de casa para cantar um hino gospel. Seria normal, não fosse pela expressão feliz de Jefferson e um grito de "para nossa alegria", que espantou até mesmo a própria mãe do local e fez a irmã cair na gargalhada. O clipe original no YouTube já passou dos 13 milhões de acessos e diversas versões e paródias foram feitas tendo como base o vídeo.

O trio de cantores, agora, colhe os 15 minutos de fama. Recentemente, assinaram um contrato com a gravadora Salluz Productions para o lançamento de um disco ainda no primeiro semestre.

ESSA EU NUM SABIA = Rússia confirma existência de arma que transforma pessoas em zumbis

Confirmação veio do presidente do país, Vladimir Putin. Arma futurista atinge o sistema nervoso central das vítimas

Você acredita em zumbis? Não? Então prepare-se para a notícia a seguir: de acordo com o jornal Herald Sun, a Rússia estaria testando uma arma psicotrônica capaz de controlar a mente das pessoas. A afirmação foi feita pelo próprio presidente do país, Vladimir Putin.

A arma futurista, que atinge o sistema nervoso central das vítimas, está sendo desenvolvida por cientistas e poderá ser usada contra nações inimigas e até mesmo dissidentes políticos que enfrentam o atual governo.

Putin descreveu a arma como um instrumento novo que pode servir para atingir objetivos políticos e estratégicos. Até mesmo alguns detalhes da "controladora de mente" foram divulgados. O que se sabe é que ela, por exemplo, dispara uma radiação eletromagnética de maneira semelhante aos fornos de micro-ondas, causando um grande desconforto em suas vítimas.

O ministro da defesa Anatoly Serdyukov disse que, em testes recentes, a arma foi usada para dispersar multidões. De acordo com relatos, a pessoa que recebeu a radiação da arma sentiu que a temperatura do corpo aumentou rapidamente. Apesar de alguns segredos de funcionamento não terem sido divulgados, o jornal alega saber do fato de que ondas de baixa frequência podem afetar células do cérebro, alterar o estado psicológico e até mesmo transmitir sugestões e comandos para o pensamento de alguém, como se fosse telepatia.

Talvez, a partir de agora, seja melhor você pensar muito bem na possibilidade de um apocalipse zumbi. Resta saber se eles serão os famosos comedores de cérebros, retratados constantemente nas telas do cinema.

sexta-feira

SERÁ ? = Google poderá inserir anúncios em conversas telefônicas no futuro

É o que indicam novas patentes registradas pela empresa


Novas patentes registradas pelo Google indicam que no futuro a empresa poderá introduzir publicidade em nossas conversas telefônicas.
Uma das patentes registradas pela empresa fala sobre um software utilizado para analisar o ruído de fundo durante as conversas telefônicas e assim inserir os anúncios.
Por exemplo, imagine que você atendeu uma chamada em seu celular em um ambiente com música de fundo. Ao analisar a música (que basicamente é o “ruído de fundo”), o Google pode inserir anúncios sobre a venda de ingressos para shows.
Já outra patente fala sobre a possibilidade de exibição de anúncios de acordo com o que é detectado no fundo de nossas fotos. Por exemplo, se a pessoa tirar uma foto na praia, o Google exibirá anúncios sobre aluguel de lanchas.
Como era de se esperar, tudo isso deve gerar muitas preocupações sobre a privacidade.

quinta-feira

RACKERS - Chrome é invadido em desafio

Navegador do Google foi o primeiro a cair em evento de segurança


Em concurso de hackers CanSecWest Pwn2Own realizado em VANCOUVER no ano passado, o Google Chrome foi o único navegador que não caiu diante dos hackers. Este ano o Chrome foi o primeiro a cair, graças a uma impressionante façanha de uma equipe de hackers franceses.

A VUPEN, uma empresa que vende vulnerabilidades e exploits para clientes do governo, mandou ao Chrome este ano uma mensagem simples: nenhum software é inviolável se os hackers possuem motivação suficiente para preparar e lançar um ataque.

Chaouki Bekrar co-fundador e chefe de pesquisa da VUPEN e sua equipe usaram um par de vulnerabilidades tipo "zero day" para assumir o controle total de uma máquina de Windows 7 (SP1) de 64 bits totalmente atualizada. Como parte do novo formato da competição, a VUPEN ganhará 32 pontos para a exploração bem-sucedida do Chrome.

Em uma entrevista, Bekrar disse que sua equipe trabalhou durante cerca de seis semanas até encontrar as vulnerabilidades e gravar as façanhas. "Tivemos que usar duas vulnerabilidades. O primeiro foi contornar a DEP e ASLR no Windows e um segundo para sair da caixa de proteção (sandbox) do Chrome."

Bekrar recusou-se a dizer qualquer coisa se códigos de terceiros foram alvo no navegador. "Foi uma vulnerabilidade da instalação padrão do Chrome",  nós trabalhamos explorando a instalação padrão por isso realmente não importa se é um código de terceiro."

No ano passado, VUPEN lançou um vídeo para demonstrar uma escapada bem-sucedida do sandbox do Chrome, mas o Google desafiou a validade desse feito, alegando que explorar código de terceiros não era válido, acreditou-se na época que era explorada uma falha do plug-in Adobe Flash Player.

Na Pwn2Own este ano, equipe da Bekrar veio equipado para falhas zero day para todos os quatro principais navegadores — Google Chrome, Microsoft Internet Explorer, Apple Safari e Mozilla Firefox — mas ele disse que a decisão de quebrar primeiro o Chrome foi uma tática deliberada.

"Nós queríamos mostrar que o Chrome não era inquebrável. No ano passado, vimos um monte de artigos que ninguém poderia invadir o Chrome, nós queríamos que todos soubessem de que ele foi o primeiro a cair este ano," disse ele.

Bekrar criou uma página da web para demonstrar seu exploit. Uma vez que o site foi visitado, o exploit funcionou e abriu a aplicação calculadora (Calc. exe) fora do sandbox. "Não houve nenhuma interação do usuário, nada de cliques extras. Visitou o site, bateu com a cara na parede."

Mesmo na glória de derrotar o altamente elogiado sandbox do Chrome, Bekrar foi muito cortes sobre o trabalho realizado pela equipe de segurança do Google que adicionou mecanismos anti-exploit no navegador. "O sandbox do Chrome é o mais seguro. Não é uma tarefa fácil criar um exploit para vencer todas as proteções no sandbox. Posso dizer que o Chrome é um dos navegadores mais seguros disponíveis." e adicionou o puxão de orelhas "Isso só mostra que qualquer navegador ou qualquer software, pode ser invadido se houver suficiente motivação e habilidade."

A competição continua, Internet Explorer, Apple Safari e Mozilla Firefox sem dúvida serão as próximas vítimas.

terça-feira

Mercedes-Benz apresenta "carro invisível"

Veículo F-Cell não emite poluentes e, por isso, é considerado "invisível" para o meio-ambiente pela montadora


A Mercedes-Benz desenvolveu um carro "invisível". O F-Cell não emite poluentes e, por isso, é virtualmente invisível para o meio-ambiente. E, para reforçar essa teoria, a montadora criou um vídeo promocional mostrando como o seu novo veículo não prejudica o mundo, segundo o Mashable.

Durante uma semana, a empresa colocou o carro nas ruas da Alemanha. Para torná-lo invisível, a empresa colocou paineis LED em um dos lados do veículo e posicionou uma câmera fotográfica do outro. A câmera transmitia a imagem do que estava atrás do carro, dando a impressão que ele não estava lá.

Segundo a montadora alemã, o F-Cell conta com um sistema de hidrogênio e que já está pronto para ser produzido em série. Porém, o lançamento comercial do veículo deve ser feito apenas em 2014.

O vídeo abaixo mostra o F-Cell passeando pelas ruas da Alemanha sendo pouco notado pelo público:



sábado

T.I - Google Seaview: conheça a versão subaquática do Google Street View

Projeto de imagens marinhas começa pelas praias da Austrália. Objetivo é aprender sobre a vida marítima e os efeitos causados ao meio-ambiente


Que tal viajar para belas praias australianas sem sair de casa? E mais: aproveitar para dar um mergulho em mares cristalinos e acompanhar de perto a vida aquática daquela região? Pois isso será possível muito em breve através de uma parceria entre o Google, a Universidade de Queensland e a empresa de seguros multinacional Catlin Group. As três organizações vão trazer até você uma versão subaquática do Google Street View, que vai oferecer uma turnê fotográfica pela Grande Barreira de Corais da Austrália.

O projeto, intitulado Catlin Seaview Survey, tem o objetivo de aprender o máximo possível sobre o estado dos recifes a partir de uma pesquisa panorâmica embaixo d'água, através de foto e vídeo. E claro, ao mesmo tempo, fazer com que nós, usuários, possamos desfrutar da beleza sem limites do mundo submarino, tudo online.

"Pela primeira vez na história, temos a tecnologia disponível para transmitir os resultados de uma expedição através do Google. Milhões de pessoas serão capazes de experimentar a vida, a ciência e a magia que existe sob a superfície de nossos oceanos", declarou o cientista chefe da pesquisa, Ove Hoegh-Guldberg, ao New Scientist.

Para captar todas as imagens na área rasa do recife, está sendo usada uma câmera de 360 graus em um mergulhador motorizado, e o levantamento de dados visa alcançar profundidades entre 30 e 100 metros utilizando submarinos robóticos. Além disso, a pesquisa da fauna marinha estudará o comportamento migratório de tubarões-tigre, tartarugas verdes e raias conforme a temperatura da água do mar aumenta, devido ao aquecimento global. Os dados dessa pesquisa serão úteis quando o recife estiver danificado - por navios, ciclones, efeitos climáticos e eventos de poluição.

Todos os problemas relacionados à claridade da água, condições de baixa luminosidade e distorção de luz subaquática foram solucionados para que o Google Street View esteja adaptado ao mar. Vale lembrar que o desenvolvimento da câmera foi realizado de forma independente do Google, com especialistas em fotografia submarina envolvidos no projeto.

Futuramente, os cientistas pensam em criar uma versão panorâmica em vídeo de 360 graus, além da captura de imagens em cada local do recife para postagem no YouTube, onde um canal especial para o protótipo, criado pelo Google, está em fase de testes.

O Seaview terá início oficial em setembro deste ano, quando estarão ativos os três estudos em 20 pontos ao redor do recife de 2,3 mil quilômetros de comprimento. As filmagens serão postadas no site seaview.org. A página, aliás, já disponibiliza imagens, informações, notícias e até uma versão demo para que você saiba como o serviço vai funcionar quando estiver pronto.

Quem sabe daqui algum tempo não teremos uma versão mais completa do Google Street View subaquático de várias partes do mundo? Aqui no Brasil, qual lugar você acha que deveria ser o primeiro a experimentar o serviço? Comente!

quinta-feira

Em vídeo - Microsoft faz ataque a Google

Objetivo é dizer que empresa vende anúncios, e não softwares de produtividade

A briga entre duas das maiores empresas de tecnologia do mundo não está perto de acabar. Desta vez, a Microsoft lançou um vídeo em sua conta no Youtube atacando diretamente o Google Apps, serviços para empresas, tentando dizer "o que acontece quando a maior vendedora de anúncios do mundo tenta vender softwares de produtividade".

No vídeo, chamado de "Glooglighting", a Microsoft recria o Google encarnado em uma espécie de vendedor que tenta ofertar seus serviços a uma empresa de software colaborativo em nuvem. Quando questionado sobre a possibilidade de querer que seus clientes se tornem "ratos de laboratório", o homem diz que os considera como "pioneiros".

A Microsoft diz que os serviços da concorrente são populares, mas só são uteis com o auxílio de uma conexão com a internet. Outro ponto abordado pela empresa de Bill Gates é o fato do Google oferecer atualizações constantes, modificando os serviços durante o uso: "Quem sabe o que o futuro nos reserva?", brinca o vídeo.

Basicamente, o Googlighting tenta dizer que os serviços oferecidos pelo Google não servem para a sua empresa e que ela precisa realmente do Microsoft Office. E, se a intenção era criar um viral positivo, a empresa errou em algum lugar, já que o vídeo está com 2,8 mil likes e 6,6 mil dislikes.

Não é a primeira vez que as duas empresas batem de frente. Em 2011, o Google disse que o Office 365 só rodava em dispositivos com Windows. Já o Apps era feito para qualquer dispositivo.

Confira o vídeo abaixo:

segunda-feira

NEWS - Cientistas criam painéis solares usando grama

Eletricidade é gerada via fotossíntese



Alguns anos atrás surgiram informações de que pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology) estavam trabalhando em novas formas de geração de eletricidade a partir de grama. Agora um novo grupo descobriu como criar painéis solares usando este tipo de material.

Os painéis solares disponíveis hoje custam caro e são muito frágeis, o que dificulta seu uso em certas regiões.

De acordo com o Dr. Andreas Mershin, do Center for Bits and Atoms no MIT, o novo método permite misturar a grama com um tipo de pó estabilizador, assim é possível aplicar esta mistura em uma superfície de vidro ou metal onde a eletricidade será gerada através da fotossíntese.

Mershin e sua equipe desenvolveram uma nanoestrutura de dióxido de titânio suportada por nanofios que levam o fluxo de corrente. O sistema é capaz de converter 0,1% da luz do Sol em eletricidade.

A tecnologia é promissora, mas ainda precisa melhorar muito.

quinta-feira

Ganhando dinheiro para avaliar produtos: uma prática comum na internet

Conheça o "trabalho" que remunera internautas que fazem reviews online e o lado antiético das avaliações


Stephanie Kohn


Uma pesquisa desenvolvida no ano passado pela Performics e conduzida pela ROI Research descobriu que a maioria dos consumidores (58%) acredita nas avaliações e comentários de usuários em sites de compras. Por conta disso, algumas empresas desenvolveram uma atividade que remunera usuários que fazem avaliações de produtos.

O site "Eu Testei", por exemplo, tem um programa de recompensas por avaliações. O interessado se cadastra no site, inclui o código ID do Google Adsense e, a partir daí, eles repassam para o usuário 60% das impressões do Adsense. Ou seja, se a pagina de avaliação que a pessoa escreveu receber muitos acessos no dia, estas entradas se reverterão em dinheiro.

Também existem outros sites que remuneram internautas dispostos a dar sua opinião sobre certos produtos. Os cadastrados são convidados a fazer uma avaliação sobre os ítens à venda, recebendo em troca uma raspadinha surpresa que pode valer a ingressos para concorrer a prêmios no site, que vão desde um iPod até um carro.

Porém, nestes sites, as avaliações não precisam ser, necessariamente, bem elaboradas - ao contrário de algumas empresas norte-americanas, que exigem um review bem escrito e com informações relevantes e, principalmente, verdadeiras. Sites como Squidoo, HubPages, BreakStudios, ShoutMeLoud e Factoidz, por exemplo, buscam por feedbacks consistentes de pessoas que realmente utilizaram o produto e querem dar sua opinião para ajudar outros clientes em suas escolhas.

A maioria dos sites citados acima funciona no mesmo esquema do "Eu Testei" pagando por impressões no Adsense. Já outros pagam por quantidade de reviews e alguns remuneram pela qualidade do feedback. Neste caso, quanto mais as pessoas considerarem a opinião do usuário válida, mais dinheiro ele ganhará. Em outras palavras, o comentário das pessoas será avaliado por outras pessoas. Dessa forma, um ajuda o outro. As recompensas podem ser pagas em dinheiro na conta, via PayPal ou outros serviços de pagamentos. Porém, a moeda de troca é que não muda jamais: sua opinião.

Cuidado, nem tudo o que dizem é verdade!

Como muitas coisas no mundo, o mercado de avaliações também tem seu lado antiético. Recentemente, um caso descoberto dentro da Amazon.com confirmou as suspeitas de que existem empresas que pagam por feedbacks positivos falsos. Uma fabricante de capas para o tablet Kindle Fire é um exemplo disso. A companhia começou a premiar os clientes com produtos gratuitos em troca de boas referências no site da Amazon.

Em pouco tempo, a capa para o tablet, chamada Vipertek, atingiu 355 análises, sendo que 310 delas davam a avaliação máxima permitida (cinco estrelas). Alguns consumidores relataram que a companhia enviava junto do produto, que custava US$ 10, uma carta explicando que, dependendo da avaliação feita para a Amazon, eles poderiam ser reembolsados e ficariam com o produto gratuitamente. Resumindo: a cada estrela dada para o produto, o cliente ganhava US$ 2. Ou seja, a avaliação máxima faria com que o produto saísse de graça.

Aqui no Brasil o site Buscapé possui avaliações bem suspeitas. Três perfis com nomes distintos comentam sobre os mesmos produtos e usam até as mesmas frases para avaliar o desempenho de uma TV. Em outros sites, como o do Walmart, clientes já reportaram que alguns comentários são falsos, assim como no site Decolar.com. "Temos uma equipe dedicada a avaliar as análises dos produtos. O time recebe denúncias de avaliações falsas e entra em contato com o autor da avaliação ou até retira o feedback do ar. Eles checam se o comentário é real, se não é ofensivo, se está mal escrito etc", comenta Rodrigo Borer, vice-presidente do Buscapé.

Assim como acontece em outros sites, o Buscapé também tem a opção de "gostar" de certas avaliações. Lá, existe um ranking em que os melhores feedbacks, em termos de veracidade e clareza, têm prioridade. "Não editamos nenhum comentário, apenas tiramos do ar o que achamos inadequado, pois existem muitos 'trolls'. Além disso, há quem copie opinião e também existem as avaliações positivas falsas. Na nossa política de avaliações nós deixamos claro que não compactuamos com a prática de compra de avaliações positivas", comenta. "Se identificarmos algum comportamento antiético da loja [como pagar para usuários falarem bem do produto], o estabelecimento será advertido e, eventualmente, descadastrado do Buscapé", finalizou.

Além dos usuários comprados, no Reino Unido já existe até um software que cria testemunhos em apenas alguns segundos. O programa pede o nome do usuário, nome da fabricante do produto, o modelo do produto e gera, instantaneamente, uma avaliação positiva. "Obtenha testemunhos críveis que qualquer proprietário gostaria de ler", diz o site que comercializa o software. O software vem sendo utilizado pelos próprios fabricantes, que publicam os testemunhos positivos no site de seus produtos, e internautas comuns, que publicam as avaliações em troca de dinheiro (sites citados acima). Obviamente, o uso do software depende de cada um. Existem pessoas que o utilizam, pois acreditam que o produto realmente vale uma avaliação positiva, mas, há também aqueles que estão se aproveitando da novidade para práticas pouco éticas. A ferramenta em questão custa US$ 27.

É importante lembrar que avaliações falsas têm consequências. A marca pode perder credibilidade, além de perder a oportunidade de descobrir o que seus clientes realmente estão achando dos produtos. Para você não cair em alguma avaliação mentirosa, siga as dicas do site Daily Finance:

1 - Cuidado com os exageros!

Comentários efusivos, cheios de adjetivos exagerados e pontos de exclamação, provavelmente são falsos, segundo Christine Frietchen, editora-chefe do site de reviews ConsumerSearch. Ela afirma que é importante perceber que as avaliações verdadeiras relatam o lado bom e ruim do produto, portanto, comentários somente com elogios exagerados não devem ser levados em consideração.

2 – Atenção nas estrelas!
Christina acredita que as pessoas com boas intenções sempre se preocupam em dar notas justas. Portanto, avaliações com cinco estrelas ou apenas uma, podem sugerir um feedback pouco verdadeiro. Um "troll" - pessoa que insulta e humilha sem nenhum motivo - sempre dará o mínimo de pontuação e um internauta comprado sempre vai avaliar o produto com o máximo de estrelas.

3 – Nada de perfeição!


Uma dica importante é prestar atenção nas frases, segundo Christina. Uma sentença perfeita que soa como uma cópia de panfleto ou release deve ser falsa. Uma avaliação verdadeira traz frases particulares, além de textos que transpareçam as experiências pessoais do cliente.

4 – Repetições não são um bom sinal

Se a pessoa que escreveu o review já comentou em centenas de outros produtos, tome cuidado. Preste atenção se os textos não são parecidos ou se as avaliações sempre enaltecem ou acabam com o produto. A repetição de textos ou notas é comum a "trolls" ou usuários comprados.

5 – Leia muitos reviews


A editora sugere a leitura de muitas avaliações. Segundo ela, somente assim você irá perceber as diferenças de opiniões, textos e começar a compreender quais usuários estão falando a verdade. Além disso, é importante ler muitos comentários sobre o mesmo produto para fazer um balanço do que foi dito.

O Olhar Digital tentou entrar em contato com alguns perfis que possuíam avaliações suspeitas, mas não obteve resultado. Até o momento, o único fato que comprova que a compra de avaliação positiva existe é o caso da capa do Kindle Fire. Quer nos ajudar nesta investigação? Se você conhecer alguma empresa que ofereça recompensas em troca de avaliações positivas falsas, deixe um comentário abaixo. Aproveite também e deixe sua opinião sobre essa prática antiética e sobre a importância de avaliações reais na hora da compra.

quarta-feira

NEWS - Imagem do primeiro smartphone da Motorola com chip Intel

Aparelho roda o Android 4.0


O site Pocket-Now divulgou uma imagem do primeiro smartphone da Motorola equipado com processador Intel “Medfield”.

O aparelho roda o Android 4.0 personalizado com uma nova versão da interface MotoBlur e sua câmera deve ser um dos destaques.

Pouco se sabe sobre ele, mas detalhes oficiais devem ser divulgados durante o Mobile World Congress, que terá início no dia 27 de fevereiro em Barcelona.

terça-feira

NEWS - Angry Birds ganha versão para o Facebook

Jogo está disponível gratuitamente
Depois de mais de um ano em desenvolvimento, o popular jogo Angry Birds finalmente está disponível no Facebook.

Embora o jogo já tenha sido lançado para diversas plataformas, a versão para o Facebook ganhou alguns recursos únicos. Entre eles estão a inclusão de quatro power-ups.

“Existem quatro tipos de power-ups e eles podem ser acessados através do botão com forma de raio na parte superior da tela”, informou a Rovio, empresa desenvolvedora do Angry Birds. “Você pode usar dois power-ups por nível e cada um dos quatro power-ups possui um efeito diferente”.

O jogo está disponível gratuitamente através do endereço apps.facebook.com/angrybirds/.

Já os power-ups custam US$ 1 cada um e podem ser usados até 20 vezes.

segunda-feira

Vídeo: Estação Espacial sobrevoando a aurora boreal

Imagens foram obtidas pela ISS no dia 29 de janeiro


A NASA (Agência Espacial Norte-Americana) divulgou um novo vídeo da Estação Espacial Internacional (ISS) mostrando a aurora boreal sobre o norte dos EUA e o Canadá. As imagens foram obtidas no dia 29 de janeiro.

Mais imagens e vídeos podem ser encontrados aqui.


sábado

Twitter agora pode ser acessado via satélite

Assinantes das operadoras de satélite Iridium e Thuraya podem acessar o microblog mesmo sem linha telefônica ou internet

O Twitter fechou uma parceria com operadoras de satélites para permitir que seus usuários acessem o microblog via SMS, mesmo sem sinal de telefone nem conexão com a internet em determinados lugares.

O acordo é válido para os clientes das operadoras Iridium e Thuraya e deve ampliar o acesso global ao microblog, de acordo com post feito no blog oficial do Twitter.

"Agora, mesmo se as linhas telefônicas e a internet estiverem inacessíveis - por exemplo, em uma zona de guerra ou após um desastre natural - as pessoas poderão compartilhrar notícias e se manterem informada via Twitter", disse a empresa.

A possibilidade de enviar Twitter via SMS não é nova - desde o lançamento da plataforma, em 2006, existe um código numérico internacional que, quando o usuário envia uma mensagem para o número, ela é postada em seu perfil do microblog. A funcionalidade, porém, existe apenas para enviar, e não para ler outras mensagens.

Caso Megaupload: programador é solto, mas fundador do site ainda segue preso

Bram van der Kolk foi preso junto de Kim Dotcom, na Nova Zelândia. Ele espera em liberdade o julgamento e extradição para os EUA

O programador do Megaupload, o holandês Bram van der Kolk, 29 anos, teve concedida a liberdade provisória e deixou a prisão na Nova Zelândia, onde foi preso junto de Kim Schmitz, popularmente chamado "Kim Dotcom", que ainda segue preso. Kolk agora aguardará em liberdade os julgamentos relacionados às acusações de lavagem de dinheiro, pirataria virtual e crime organizado feitas pelo FBI em conjunto com autoridades locais.

Já se passou um mês desde que o FBI declarou a prisão aos acionistas do Megaupload, bem como a descontinuidade dos serviços de hospedagem de arquivos do site. A liberdade já havia sido concedida a Kolk e Finn Batato, responsável técnico do site de compartilhamentos. Aguardava-se apenas a validação do juiz sobre a idoneidade dos locais propostos para residência dos dois encarcerados, ambos acionistas do Megaupload.

Kim Schmitz e Mathias Ortmann, os co-fundadores do Megaupload, permanecem detidos. Recentemente, o juiz negou o pedido de liberdade provisória de Schmitz, alegando haver grande risco de que o proprietário do site use a saída da prisão para fugir da Austrália. Orthmann já entrou com pedido similar, mas ainda não houve julgamento do recurso.

sexta-feira

Hackers invadem servidores da Foxconn

Eles também conseguiram roubar a senha do CEO da empresa

A Foxconn, conhecida fabricante de componentes para empresas como Apple, IBM e Microsoft, teve seus servidores atacados por hackers.

O ataque foi executado depois que um funcionário da Foxconn, que é uma subsidiária da Hon Hai Precision Industry Co Ltd., acessou a internet usando uma versão desatualizada do navegador Internet Explorer (possivelmente o IE6).

O grupo de hackers, conhecido como Swagg Security", divulgou logs dos servidores, arquivos e senhas na internet. Até mesmo o CEO Terry Gou teve sua senha exposta:








Alguns arquivos já estão disponíveis no site de torrents The Pirate Bay.

NEWS - Produtora pornô promete divulgar nomes de internautas que baixam filmes ilegalmente

Empresa quer identificar os responsáveis e processá-los por pirataria. Usuários poderão responder ao processo ou assumirem o crime


Goste ou não, a pornografia ainda é um dos assuntos mais comentados na internet. Mais do que isso, esse mercado enfrentou uma forte crise com o crescimento da web e da cópia não-autorizada de milhares de filmes, colocados na íntegra no universo online, todos os dias.

No entanto, quem tem o costume constante de baixar videos dessa natureza, fica o alerta: segundo o site BoingBoing, a produtora de filmes pornôs Hard Drive Productions, dos Estados Unidos, rastreou os endereços IP de usuários que baixaram ilegalmente filmes via Torrent. A empresa promete identificar cada um dos responsáveis pelos respectivos computadores e processá-los por pirataria.

Os internautas acusados terão duas opções para fugir dos tribunais: ou gastam bastante dinheiro em um processo judicial, ou admitem publicamente que fizeram os downloads ilegais e gostam de assistir pornografia na web.

Até o momento, foram 1.495 acusados, todos judicialmente obrigados a revelar seus nomes. Caso os usuários continuem no anonimato, a companhia afirma que, mesmo assim, vai divulgar todos os dados das pessoas. A fundação The Electronic Frontier Foundation, especialista em defender direitos de usuários da internet, já pediu à Justiça que reconsidere a decisão.

Corynne McSherry, diretor de Propriedade Intelectual da EFF, afirma que todos os cidadãos norte-americanos têm o direito à Primeira Emenda. Por isso, os acusados podem sim entrar com um recurso junto à corte para exigir o anonimato nas investigações. Outro funcionário da EFF, Mitch Stollz, ressaltou que a Hard Drive está "querendo se aproveitar" da situação dos internautas.

Os juízes do processo devem se posicionar até o final do mês.


terça-feira

Crie avatares divertidos para usar nas redes sociais

É possível fazer sua versão dos Simpsons, Lego, South Park, mangá, M&M e muitos outros 


NEWS - ACTA: a Lei que promete ser ainda mais severa que o SOPA

Projeto visa criar padrões internacionais mais rigorosos para combater bens falsificados e a pirataria virtual


O ano mal começou e já podemos sentir um pouco do que ainda está por vir nos próximos meses. Desde o início de janeiro, a internet foi tomada por uma onda de protestos contra o Stop Online Piracy Act (SOPA) e Protect IP Act (PIPA), em pauta no congresso americano até meados de janeiro, quando foram paralisados (ou mortos).

Após as constantes pressões do público, a decisão para impedir que o projeto continuasse, na teoria, partiu do próprio criador, Lamar Smith, que desistiu da causa "até que haja um amplo acordo sobre uma solução".

Contudo, uma ameaça ainda maior já pode estar em andamento, e talvez até mais perigosa que o SOPA para as liberdades de internet: Anti-Counterfeiting Trade Agreement, ou ACTA (Acordo Comercial Anticontrafacção, para o português). Pelo menos é isso o que afirma Darrell Issa, representante político do estado da Califórnia.

Segundo entrevista para o Fórum Mundial de Economia, na Suíça, "apesar de não mudar as leis já existentes, [o ACTA] é mais perigoso do que o SOPA pois, uma vez implementado, vai criar um sistema de aplicação totalmente novo e atar as mãos do Congresso americano caso queiram desfazê-lo no futuro".

O que é o ACTA?


Com as mesmas prerrogativas do projeto americano SOPA, o ACTA é um tratado global mais abrangente que visa normatizar a proteção de direitos autorais e propriedade intelectual entre os países participantes, ou seja, criar determinados padrões internacionais para combater bens falsificados e a pirataria virtual. Além disso, seu objetivo inclui penas para quem for acusado de "contrabando" online, como restrições ao acesso à internet, por exemplo, e também se expande para a falsificação de medicamentos e produtos de grife.

O acordo ainda sofre críticas porque a maior parte das negociações é feita secretamente e por estar sob suspeitas de beneficiar as grandes corporações, ao mesmo tempo em que fecha o cerco à liberdade dos usuários da web ao rastrear conexões e implantar filtros de navegação. Embora não esteja claro, Darrell Issa acredita que muitas coisas no SOPA são basicamente implementadas no ACTA.

Com negociações iniciadas formalmente em 2008, a construção do projeto foi conduzida em segredo até 2009, quando o Wikileaks revelou ao público a existência dos arquivos confidenciais. Em 2011, o tratado foi aberto para assinaturas e foi prontamente reconhecido pelos países que participaram das reuniões - com exceção da União Europeia (UE). Meses depois, Austrália, Coreia do Sul, Marrocos, Nova Zelândia e Cingapura também aderiram ao protocolo.

Esta semana, o ACTA foi assinado por 22 estados membros da UE, em Tóquio, mas só deve ser efetivamente colocado em prática no território europeu após a aprovação do parlamento, que deve acontecer em junho deste ano. Agora, o projeto já tem um número significativo de nações apoiadoras, tais como Polônia, França, Itália, Japão, Singapura, Suíça, e, claro, os Estados Unidos (que assinou a petição no ano passado). Todas ainda têm tentado restringir o quanto puderem o acesso generalizado de seus cidadãos aos documentos que servem de base à negociação do projeto.

O que pode mudar com o ACTA?
Mesmo sem saber sobre a versão final do ACTA, o que se sabe é que seus objetivos são similares ao SOPA, com a diferença de que será muito mais abrangente e seus mecanismos de implementação e punição são ainda mais rigorosos para os que descumprirem as leis.

Uma dessas implementações prevê que o acordo transforme servidores de internet em vigilantes da rede. Basicamente, eles serão obrigados a fornecer dados privados de usuários suspeitos para as indústrias detentoras de direitos autorais. Neste caso, o detentor terá de apresentar justificativas razoáveis que mostrem e comprovem a infração. O problema é que o ACTA não deixa claro qual e como seriam os motivos para justificar o crime, trazendo, então, implicações diretas para a privacidade virtual.

Os ISPs norte-americanos já estão habituados a um sistema parecido, que obriga os intermediários técnicos, como os fornecedores de acesso à internet, a remover todos os conteúdos ilícitos sempre que receberem uma notificação dos detentores de direitos, caso não desejem ser processados.

Apesar das pressões das editoras discográficas, até o momento os ISPs norte-americanos não têm cooperado, e é justamente isso o que a ACTA pretende mudar: além de fazer essa regra de caráter global, os ISPs poderão passar a ser obrigados a filtrar ou bloquear conteúdos protegidos por direitos de autor. Isso já acontece na Coreia do Sul, onde a subsidiária do Google optou por impedir todos os uploads de vídeos e comentários.

Por fim, o tratado reforça ainda mais a proteção concedida às medidas técnicas de segurança, mais conhecidas como DRM, a ponto de prever a aplicação de leis civis e criminais a quem contornar ou distribuir ferramentas que driblem essas tecnologias anticópia. Além disso, podem ser implantadas leis alfandegárias, o que deve significar a fiscalização e apreensão de bens como notebooks e mp3 players. Para isso, apenas a suspeita de que tais itens violam direitos autorais já seria suficiente para condenar um culpado.

Manifestações


Enquanto o projeto segue em andamento, o número de entidades e figuras políticas que se posicionam contra a aplicação efetiva do tratado aumenta cada vez mais. A deputada holandesa Marietje Schaake, que participa do parlamento europeu, declarou em nota oficial a preocupação com a falta de transparência com a qual o acordo foi negociado, além dos impactos reais que ele terá na liberdade de expressão na internet.

Já os franceses do Le Quadrature du Net - uma ONG que alerta governos e a sociedade sobre projetos que ameaçam liberdades civis na web - veem a assinatura do ACTA pela UE como uma armadilha para a democracia. Nem mesmo o temido grupo de hackers Anonymous ficou de fora dos críticos. Em postagens recentes no Twitter, eles deixam clara a posição contrária ao acordo, e promete retaliações.

O público que mais tem protestado diante do tratado são os poloneses que, desde o início desta semana, invadiram as ruas contra a participação da Polônia no projeto. Em Varsóvia, os manifestantes ocuparam a frente do gabinete da União Europeia, onde, com adesivos colados na boca, cartazes com dizeres "Pare ACTA" e máscara de Guy Fawkes, se declararam contra a entrada do ACTA no país.


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